MB Review: Hello, Melancholic! #2
Neste volume, o festival comunitário se torna o cenário principal, onde os desafios alcançam um novo nível. Minato, lidando com a lesão na mão de Hibiki, está lutando contra o relógio para encontrar uma solução que permita ao grupo se apresentar. A situação de Minato é complicada pela presença de pessoas do seu passado. Com isso uma situação exacerbada é criada pela possibilidade de falhar no festival.
A narrativa se desvia parcialmente para explorar o passado de Chika e Sakiko, personagens secundários cujas histórias são reveladas em um extenso flashback. Chika, a baixista, e Sakiko, a flautista, têm um relacionamento que parece mais complicado do que inicialmente aparentava. Por exemplo, como suas vivências anteriores modelaram suas interações presentes, desvendando um histórico conturbado e uma amizade que carrega uma carga emocional significativa.
Por esse volume focar menos nas protagonistas, o desenvolvimento do relacionamento entre Hibiki e Minato é tratado com sutileza. Há um momento de ‘encontro’ em específico entre elas, que foca na dificuldade de comunicação. Como o fato de Hibiki estar lutando para entender e expressar seus sentimentos em relação a Minato.
No geral, o segundo volume apresenta pouco avanço significativo na relação das personagens principais, mas foca em expandir o terreno do grupo de Minato e Hibiki. O drama em torno do festival e os desafios pessoais do grupo são o foco neste volume. Em linhas gerais, é uma ponte para um futuro alicerce robusto para o desfecho da série, prometendo uma conclusão que deve amarrar as várias linhas de enredo que até aqui foram apresentadas.