MB Review: Edens Zero vols. 2 e 3

Em Edens Zero #02 e #03, acompanhamos a tripulação de Shiki aumentar cada vez mais e o início de uma nova missão: encontrar as 4 estrelas brilhantes de Ziggy, o antigo rei demônio, para maximizar o potencial da grande nave de batalha Edens Zero.

Ao encontrarem versões mais jovens de Weisz, Shiki e Rebecca percebem que entrando no planeta Norma voltam 50 anos no tempo. Agora precisam enfrentar Sibir, líder de uma gangue traída pelo jovem Weisz que roubou a maleta contendo a pequena Pino, robô com poderes eletromagnéticos. Em um combate direto com a gangue de inimiga, Shiki lembra de seus antigos amigos robóticos da ilha e encoraja Pino a tomar uma importante decisão. Quando tentam sair do planeta, são puxados por um campo de força desconhecido e cabe ao jovem Weisz a decisão de salvar Shiki e Rebecca.  

O culpado por toda essa confusão temporal é um monstro especial que se alimenta do tempo de vida do planeta. É exatamente nesse momento que vemos como Mashima vai integrando os elementos clássicos da ficção científica ao universo de Edens Zero de maneira divertida e sem cair no tédio.

A nave de Rebecca é capturada por Elsie Crimson, capitã de um grupo de piratas espaciais, cabendo a Shiki enfrentá-la para salvar seus amigos. A líder pirata revela uma ligação com Ziggy, avó de Shiki e antigo rei dos demônios, explicando mistérios sobre a infância do protagonista.

Em sua nova nave, Edens Zero, uma android se apresenta como Witch, uma das quatro estrelas brilhantes do rei demônio, encarregada de controlar e gerenciar a nave espacial. Sua próxima missão é encontrar as outras três estrelas para que consigam atingir o potencial máximo de sua tripulação. Para isso, começam por Sister, localizada em Blue Garden.

Rebecca e diversas B-Cubbers são sequestradas pelo mercenário Jinn, capanga de Sister. Em paralelo, Weisz leva uma nova integrante para a tripulação, a jovem Homura, que promete ajudar a salvar Rebecca, mas não revela sua verdadeira motivação.

Edens Zero continua de maneira frenética, apresentando os conceitos, universos e personagens aos poucos. É notável o esforço de Mashima para criar uma obra diferenciada de seus trabalhos anteriores, mesmo com elementos que lembram muito Fairy Tail.

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