MB Review: Clockwork Planet #2

Dando início ao segundo volume, Marie quer a ajuda de RyuZu para consertar o buggy na Core Tower para salvar a cidade. Mas logo de cara vemos Miura a desqualificando por conta de seu corpo, por não ser tão branca quanto a humanoide… e por ser mulher. A síntese do machismo, do racismo e do etarismo em apenas uma página.

Depois de uma disputa de egos, Marie e Miura percebem que só podem resolver o problema na Core Tower caso se unam. Assim, formando um quarteto com Halter e RyuZu, partem para a torre e enfrentam o exército da cidade para salvá-la. Mas antes, a princesa Marie deve morrer para poder ficar livre e correr atrás de seu destino.

Contudo, no caminho para a Core Tower, hordas de máquinas os atacam e RyuZu desperta seu poder de Tempo Imaginário onde pode parar o tempo por horas em alguns poucos segundos. Não bastando o poder, os sentimentos da autômata também ficam expostos para todos.

Chegando a torre, reencontram o chefe de manutenção Conrad e sua equipe. Mas mesmo que consigam consertar as engrenagens, o exército está decidido a causar o buggy na cidade. Será que o quarteto conseguirá sair dessa?

Mesmo com diversas falhas presentes na obra, como os típicos exageros de Yuu Kamoya, o momento em que RyuZu desperta seu poder de Tempo Imaginário é bem interessante. Kuro repete páginas sem nenhuma alteração ou com uma explosão que surge do nada gerando um efeito que nos faz lembrar uma animação gráfica. O efeito em quem lê é bem legal.

Até a próxima 😉

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