MB Review: Cavaleiros do Zodíaco – Final Edition #1
Em meio às comemorações de 30 anos de Cavaleiros do Zodíaco no Brasil, a editora JBC finalmente trouxe a mais recente versão da série clássica, intitulada Final Edition, trazendo diversos conteúdos extras e revisados!
É inegável dizer que Saint Seiya é uma das obras mais consagradas do nosso país. A novidade mais recente da editora JBC é a nova compilação da obra clássica, intitulada de ‘’Final Edition’’, que traz todo o conteúdo da série revisado, tanto nos desenhos, diálogos e divisão da história, além de novas ilustrações de capas exclusivas e inclui pela primeira vez os capítulos inéditos da série que nunca haviam sido encadernadas anteriormente.
Ao abrir este primeiro volume, o leitor já se depara com uma das grandes novidades, os capítulos inéditos da série, focados no passado dos cavaleiros de ouro, quando Aioros ainda estava vivo, aprofundando muito mais o lore da série e dando mais destaque ao núcleo do santuário. São quase 80 páginas de conteúdo inédito apenas nesse começo.
Após os capítulos inéditos que se focam no passado, temos todo o começo da série normalmente, quando Seiya desperta os poderes de Pegasus e todo o rumo para o torneio da guerra galáctica, onde todos os cavaleiros de bronze são apresentados por meio de batalhas, destacando aqueles que serão protagonistas mais tarde. O primeiro volume acaba na luta de Seiya contra o Geki de Urso.
Os demais extras ainda estão presentes nesta edição, como o diagrama das armaduras dos personagens apresentados naquele volume.
A edição da JBC segue o padrão de outras séries publicadas pela editora, com destaque para detalhes em verniz aplicados na capa que dão um destaque diferente. A editora também está lançando uma versão com capa variante, desenhada pelo artista brasileiro José Luís, sendo a primeira vez no mundo em que a série original ganha uma capa variante em sua publicação.
Para quem não tem a versão Kanzenban ou quer ter a versão definitiva da obra, a versão Final Edition é uma ótima recomendação, uma vez que ela tem diversos extras e um conteúdo todo revisado pelo próprio autor. O único ponto negativo dessa edição é não trazer as páginas coloridas que a versão Kanzenban tinha, mas isso é um defeito da versão original japonesa, o qual a editora brasileira está replicando aqui.