MB Especial: FIQ 2022

Quatro anos após sua última edição presencial, o Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ), retorna à Belo Horizonte para sua edição de 2022.

Neste ano, o quadrinista homenageado pelo evento foi o brasileiro Marcelo D’Salete, autor das obras Angola Janga e Cumbe. Além disso, os franceses Fabien Tolmé e Chloé Cruchaudet também marcaram presença.

Com mais de 300 artistas expondo seus trabalhos, foi possível encontrar quadrinhos para todos os gostos. Desde as clássicas histórias de heróis até HQs que misturam comédia, terror e bizarrices. Foi possível observar a influência dos mangás e da cultura pop japonesa no evento.

A FIQ é totalmente gratuita e além dos quadrinhos em exposição e à venda estavam disponíveis oficinas e palestras sobre o gênero.

O maior problema do evento foi a localização, já que acontece no Minascentro. Um bom lugar e de fácil acesso, mas o piso inferior, reservado ao Festival, estava muito quente. Com o tanto de visitantes presentes, ficava difícil se locomover, além de derramar umas boas gotas de suor.

Mesmo com essa ressalva, o FIQ é muito bom e interessante. É a oportunidade ideal para quem quer conhecer um pouco mais do cenário de quadrinhos brasileiros e as mais diversas produções locais, além do contato direto com os artistas.