MB Review: Soul Eater vol. 01

Uma das republicações mais aguardadas pela Editora JBC, finalmente Soul Eater – Perfect Edition chegou e poderemos conferir novamente os icônicos personagens Maka, Soul, Black Star, Tsubaki, Kid, Liz e Patty em suas missões para coletar as 100 almas e se tornarem a grande Death Scythe. 


No primeiro volume, contamos com a introdução dos protagonistas e suas respectivas armas:

– Maka Albarn, aluna dedicada, filha de Spirit, o Death Scythe do Doutor Morte e sua foice sobrenatural, Soul Eater. 

– Black Star, aprendiz de assassino porém muito exibido e sua Anch’i (arma oculta), Tsubaki.

– Death the Kid, filho do Doutor Morte, que tem um transtorno obsessivo com simetria e sua dupla de armas, Liz e Patty Thompson, gêmeas que se transformam em um par de pistolas.

Maka e Soul estão na corrida para obter as 100 almas, sendo 99 delas humanas e 1 de bruxa, para se tornarem a próxima Death Scythe, porém são surpreendidos por Blair, que esconde o fato de ser uma bruxa.

Já Black Star e Tsubaki vão atrás da bruxa Angela, na tentativa de achar um atalho para colher as 100 almas necessárias e topam com Mifune, um yojimbo que está encarregado de proteger a bruxa.

Por fim, Death e as gêmeas vão encontrar a pirâmide de Anúbis para coletar mais almas e também acabar com uma bruxa que vive no local.

Após os capítulos de introdução, finalmente vemos Maka e Black Star indo para Amaan, onde precisam passar por uma prova de recuperação por estarem em uma situação crítica na missão de coletar almas, tendo que investigar o desaparecimento do professor Sid. Toda essa situação faz com que Death the Kid acabe se matriculando também na academia, fazendo com que a vida dos 3 protagonistas se cruzem de vez. 

Soul Eater tem bastante referência a cultura em geral, fazendo alusões a Bruxa de Blair, Al Capone, Lupin, Rasputin e também sua arte faz lembrar obras como Beetlejuice, O Estranho Mundo de Jack e até mesmo o traço de Mignola em algumas partes.

Os primeiros capítulos do mangá trazem uma arte mais ‘’iniciante’’ de Atsushi Ohkubo, podendo causar um pouco de estranheza para aqueles que vieram do anime, com o estilo mais próximo ao do autor quando foi exibido originalmente, mas toda a essência está lá: a ação desenfreada, as cenas de ecchi, uma boa dose de comédia e os icônicos layout de página. Um grande acerto por parte da editora JBC por republicar a obra de maneira definitiva.

Agradecimentos à editora JBC pelo volume cedido.

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