MB Review: The Ancient Magus Bride #11

Uma auditoria é instaurada para Padre Simon, a fim de constatar se o clérigo vem seguindo fielmente as ordens da igreja enquanto vigia o mago Elias Ainsworth. Enquanto isso, Chise começa a aprender mais sobre a academia e seus moradores.

Durante sua vigília, Simon trata Elias não como um perigo, mas como um ser não humano com muito a aprender. Ele é diligente e gentil, além de mostrar muita paciência para com o poderoso mago. 

Essa calmaria para lidar com Elias e a falta de reportamento de suas atividades faz com que a igreja suspeite de um envolvimento familiar em demasia entre Simon e Elias. Assim, é enviado um auditor para determinar se as avaliações do Padre estão de fato coerente com os ideais da igreja.

“Se não puder sanar o perigo, passamos para a ação “eliminar” o alvo.” (Simon para Elias)

O passado de Simon é novamente explorado de forma profunda e seus segredos começam a ser revelados. Não foi desta vez que descobrimos o porquê da igreja manter um olho sob o mago dos espinhos, porém, com novas adições desse arco, estamos encaminhando para que isto seja explorado no futuro. 

Ao tempo em que Elias está ajudando Simon a lidar com seus problemas, Chise se aprofunda na academia, aprendendo sobre o local com seus colegas e confrontando uma pessoa que constantemente foge dela.

Neste volume, ouvimos pela primeira vez sobre os sete escudos, as casas fundadoras da academia. Cada uma é especializada em feitiços de gêneros específicos e possuem muitos discípulos. A escola foi fundada por famílias que temiam que a arte da feitiçaria pudesse ser extinta.

O décimo primeiro volume de The Ancient Magus Bride é um mangá extremamente curto, com poucas respostas, porém repleto de novos questionamentos. Seguimos com um belo desenvolvimento da aprendiz, criando ótimas conexões que logo poderemos chamar de amizades, e que trarão novas tramas e revelações no decorrer dos próximos volumes.