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MB HQ’s: Saga do Superman vol. 12

Em Saga do Superman #12 acompanhamos uma aventura em um universo diferente. Vemos Superman e Supergirl se unindo contra um trio de Kryptonianos que escapou da prisão depois de um acidente causado por uma versão paralela de Lex Luthor. Confira a resenha completa.

Após o encontro com a Patrulha do Destino, Superman retorna a Smallville sendo surpreendido pela aparição de Supergirl em sua verdadeira identidade: Lana Lang. A heroína conta que Metrópolis foi destruída e quem a criou foi Lex Luthor. Desconfiado desta versão, Superman tenta se convencer de que isto é mentira e coloca à prova a realidade em que estão. Ao notarem que estão em universos diferentes, Supergirl e Superman são teletransportados à realidade original da heroína, onde encontram outra versão de Lex Luthor.

Com a morte de Superboy (no quinto volume), o rumo desta realidade muda completamente e faz com que Lex Luthor acidentalmente liberta Quex-Ul, Zod e Zaora, vilões Kryptonianos que dominaram praticamente todo o planeta. Os sobreviventes enviaram Supergirl para outra realidade com a esperança de encontrar o Superman e o trouxesse para salvá-los. Os heróis sobreviventes precisam enfrentar o trio Kryptoniano utilizando o último recurso guardado no laboratório do Superboy.

A Legião Jovem foge de um laboratório subterrâneo e cabe ao Guardião resgatá-los de forma discreta. Ao contrário do que era esperado, os garotos da Legião chamam a atenção de toda a cidade, incluindo do próprio Superman. Por se tratar de uma missão secreta, o Guardião precisa enfrentar Clark Kent para capturar novamente os garotos. Um grande capítulo anual que faz homenagem ao Quarto Mundo e os personagens criados por Joe Simon e Jack Kirby.

De volta a sua rotina tranquila, Clark Kent retorna a Smallville para um final de semana com seus pais, quando é surpreendido pela verdadeira história de sua mãe, Martha Kent, casada anteriormente com um homem bem-sucedido chamado Dan Fordman. 

Mais um ótimo volume na coleção, trazendo novamente o mérito de John Byrne em construir um universo coeso e que se conecta em cada mínimo detalhe com as histórias anteriores. A expectativa é de alto nível para a reta final.

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