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MB Review: Death Note Black Edition vol. 1

Depois de inúmeros pedidos, Death Note ganhou uma reimpressão da versão Black Edition. A obra que apresentou a dupla Tsugumi Ohba e Takeshi Obata para o mundo retorna às livrarias brasileiras e vem todo aquele sentimento novamente: Quem é o Kira?

Sinopse: Sem nada de interessante para fazer no Mundo dos Shinigamis, o Deus da Morte Ryuk deixa cair intencionalmente na Terra o seu Death Note. O caderno possui poderes macabros: a pessoa que tem seu nome escrito nele, morre! O Death Note acaba indo parar na mão de Light Yagami. Aluno exemplar, porém entediado, ao descobrir os sinistros poderes do caderno negro, decide virar um justiceiro e varrer a criminalidade da face da Terra. As seguidas mortes de criminosos em vários países diferentes acabam chamando a atenção da Interpol, que, por sua vez, pede ajuda ao maior detetive do mundo, conhecido apenas por “L”, para resolver o caso.Inicia-se assim um frenético jogo de gato e rato entre Light e seu perseguidor implacável , enquanto Ryuk diverte-se com os acontecimentos que se desenrolam em decorrência do uso do Death Note.

O mundo está caótico. Estamos em um colapso pandêmico, numa desestruturação política e social, além dos diversos outros problemas que rodeiam nosso mundo. Mas o que você faria se você pudesse mudar isso, ou melhor, “cortar o mau pela raiz”? Bem, é sobre ponderar essa questão ética do bem e do mal que essa trama fala. Em Death Note Black Edition somos apresentados a uma emocionante investigação policial e criminalista, além de a um belo jogo de “gato e rato”.

A trama acompanha o dia a dia pacato do jovem prodígio Light Yagami, que após viver em um tremendo existencialismo, encontra um caderno intitulado “Death Note”. Ao descobrir os sinistros poderes do caderno negro, Light decide virar um justiceiro e varrer a criminalidade da face da Terra. As seguidas mortes de criminosos em vários países diferentes acabam chamando a atenção da Interpol, que, por sua vez, pede ajuda ao maior detetive do mundo, conhecido apenas por “L”, para resolver o caso. Inicia-se assim um frenético jogo de gato e rato entre Light e seu perseguidor implacável, enquanto Ryuk, o Deus da Morte que acompanha o caderno e seu portador, diverte-se com os acontecimentos que se desenrolam em decorrência do uso do Death Note.

Neste primeiro volume somos apresentados a ambientação da trama, o traço e a estratégia narrativa dos autores Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, que se mostram muito climáticas para a que se propõem a seguir. Algumas questões morais também estão em constante levantamento, além da estratégia de colocar um “antagonista” (eticamente falando) como ponto de partida, o que deixa a obra com uma carga criminalista muito interessante. Com certeza, as estratégias e maneiras de agir de “L” e “Kira” são extremamente polares e “gostosas” de se ler.

Death Note Black Edition #1 é viciante. A cada página que se passa, mais e mais dúvidas e questionamentos são levantados, o que promove muito bem o dinamismo. Para quem é fã de investigações e jogos estratégicos, com certeza vale a leitura!

Agradecimentos à editora JBC pelo volume cedido.

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