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MB Review: The Ancient Magus Bride #12

No 12º volume de The Ancient Magus Bride vemos Chise conhecendo um pouco mais sobre seus companheiros da Academia. Ainda há muito o que aprender, então vamos encarar essa nova aventura!

No décimo primeiro mangá da série, tivemos Chise e seus colegas descobrindo uma pequena espiã. Desde o primeiro momento em que apareceu no arco, Philomena se mostrou como incógnita e muitos alunos desconfiam de suas intenções, então, ao perceber que a jovem está escutando escondido, ficam furiosos com ela.

Ao contrário dos novos amigos, Chise é um poço de compreensão e paciência ao lidar com a intrusa. Os estudantes acabam por resolver o problema rapidamente, “selando” o segredo entre eles para que não se espalhe e o coloque em risco.

Como um dos destaques da capa do volume 12, Philomena tem seu primeiro destaque na série, sendo abordado um pouco de seu relacionamento com a família. Além da jovem de cabelos brancos, Lucy também ganha um belo destaque, apesar de ainda não ter sido discutido um pouco sobre a história da moça – que possivelmente virá na sequência.

Apesar de ser um arco mais focado nos mistérios da academia, o volume não deixou de abordar a evolução do relacionamento de Chise e Elias que, mesmo com toda a grade de sentimentos inexplorados, aprenderam a comunicar seus medos e inseguranças com maior entusiasmo, o que nos dará um belo desenvolvimento mais a frente.

“Não importa o nome que a gente adote. O conteúdo não muda. Maldição e benção podem ser dois lados da mesma moeda… são interpretações diferentes, mas o conteúdo é o mesmo tanto nas partes boas quanto nas ruins.”

Mesmo longe de sua amiga, Stella ainda participa ativamente da série com pequenas aparições que apenas servem para instigar o leitor. A garota acabou se aproximando da perigosa fada de olhos cinzas que uma vez colocou seu irmão em perigo. Ainda não se sabe o que se dará desse relacionamento, mas é um dos eventos que eu mais anseio em ler.

No final deste volume, Kore Yamazaki transportou seus protagonistas a um novo terreno, um novo país, com novos seres mágicos a serem apresentados, um movimento muito bem-vindo e que será encantador de acompanhar.

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